Aos amores…
Cada qual com a sua doença… Houvesse cura para os males de amor, ou então comprimidos de para a sua prevenção, optaria pela segunda hipótese. Doce desprendimento do peito, oh saudade de ser criança…
Aos amigos…
Dá-se de tudo, espera-se o abraço e o colo, a paciência que mais ninguém tem, augura-se por conselhos certeiros e decisões que preferimos que tomem por nós. Aquelas mais pesadas que ninguém gosta de tomar em consciência, pedindo auxílio a quem se confia a vida. De quem tudo ou nada se espera, aos amigos.
Aos irmãos…
Discute-se porque sim, com argumentos de “porque não”, saem disparates sem sentido que se dissipam tão rápido como a velocidade a que o som se propaga, há birras e liberdades que não se tem com mais ninguém. Mas gosta-se, e gosta-se mesmo muito e só por isso há o direito de lhes chamar nomes!
Aos colegas de trabalho…
Com quem já se passa tempo em demasia, toleram-se certas intimidades (pagar um café ou outro a título esporádico), trocam-se umas quantas brincadeiras, mas nunca se dá confiança demais. Evito o convívio porque me cheira sempre a trabalho, bleagh…
Aos restantes…
Beijinhos e abraços e muitos palhaços!!
Cada qual com a sua doença… Houvesse cura para os males de amor, ou então comprimidos de para a sua prevenção, optaria pela segunda hipótese. Doce desprendimento do peito, oh saudade de ser criança…
Aos amigos…
Dá-se de tudo, espera-se o abraço e o colo, a paciência que mais ninguém tem, augura-se por conselhos certeiros e decisões que preferimos que tomem por nós. Aquelas mais pesadas que ninguém gosta de tomar em consciência, pedindo auxílio a quem se confia a vida. De quem tudo ou nada se espera, aos amigos.
Aos irmãos…
Discute-se porque sim, com argumentos de “porque não”, saem disparates sem sentido que se dissipam tão rápido como a velocidade a que o som se propaga, há birras e liberdades que não se tem com mais ninguém. Mas gosta-se, e gosta-se mesmo muito e só por isso há o direito de lhes chamar nomes!
Aos colegas de trabalho…
Com quem já se passa tempo em demasia, toleram-se certas intimidades (pagar um café ou outro a título esporádico), trocam-se umas quantas brincadeiras, mas nunca se dá confiança demais. Evito o convívio porque me cheira sempre a trabalho, bleagh…
Aos restantes…
Beijinhos e abraços e muitos palhaços!!