Bom, hoje será um blog cheio de bad-vibes, ao contrário do que se tem passado ultimamente. Está demasiado calor para eu ficar bem disposta e, surpresa das surpresas, para o meu arrufo com o pronto-a-vestir, nem comer me apetece. Pode ser que com esta anorexia compulsiva, faça as pazes com as cadeias de lojas de roupa.
Recebia há pouco, certo e determinado telefonema, que me deu forte pancada na barriga não por quem me estava a telefonar, mas sim, pelo resto.
Não sei se o mesmo se passa com vós, mas aqui a Tia-da-França nutre, por certas e determinadas pessoas, um ódio particularmente azedo e voraz na forma de o expressar e de o sentir. Não pela pessoa em si, mas sim pela circunstância em que a pessoa surge/surgiu na minha vida. Há certos e determinados acontecimentos que escapam ao controle próprio (a bem da verdade, quase tudo) e como tal levam a que tudo relacionado com esse tal espécimen seja toldado pela minha percepção, ficando eu em grande alvoroço e, em certas e determinadas situações, extremamente aborrecida. Agora fiquei assim: em alvoroço e com o aborrecimento na barriga.
Quando tal me sucede, o que faço é engendrar certas e determinadas atitudes, não necessariamente explícitas, mas duma forma implícita. Como tal congeminei umas poucas manobras, deliniei um plot, que decidirei, a seu tempo, quando e qual a melhor forma de a praticar.
Para além da merda do calor, da porra do sovaco (que parece uma sertã a refogar cebolas em série), da roupa que se cola com o sebo da minha pança que entretanto vai derretendo (ao menos isso), das mãos ásperas e notoriamente sujas (por mais vezes que a lave), tem que me acontecer isto e eu ficar assim. Acabei o fim-de-semana com vontade de empreender certa e determinada viagem até à gloriosa capital do império mas agora não sei.
E está calor como o caralho…
Recebia há pouco, certo e determinado telefonema, que me deu forte pancada na barriga não por quem me estava a telefonar, mas sim, pelo resto.
Não sei se o mesmo se passa com vós, mas aqui a Tia-da-França nutre, por certas e determinadas pessoas, um ódio particularmente azedo e voraz na forma de o expressar e de o sentir. Não pela pessoa em si, mas sim pela circunstância em que a pessoa surge/surgiu na minha vida. Há certos e determinados acontecimentos que escapam ao controle próprio (a bem da verdade, quase tudo) e como tal levam a que tudo relacionado com esse tal espécimen seja toldado pela minha percepção, ficando eu em grande alvoroço e, em certas e determinadas situações, extremamente aborrecida. Agora fiquei assim: em alvoroço e com o aborrecimento na barriga.
Quando tal me sucede, o que faço é engendrar certas e determinadas atitudes, não necessariamente explícitas, mas duma forma implícita. Como tal congeminei umas poucas manobras, deliniei um plot, que decidirei, a seu tempo, quando e qual a melhor forma de a praticar.
Para além da merda do calor, da porra do sovaco (que parece uma sertã a refogar cebolas em série), da roupa que se cola com o sebo da minha pança que entretanto vai derretendo (ao menos isso), das mãos ásperas e notoriamente sujas (por mais vezes que a lave), tem que me acontecer isto e eu ficar assim. Acabei o fim-de-semana com vontade de empreender certa e determinada viagem até à gloriosa capital do império mas agora não sei.
E está calor como o caralho…
1 comentário:
entao e hoje q às 8 da matina ja estavam uns modicos 30º...?! ai o raio que me parta, como dizia o gaspar na sequeladoestrume, agora é q a merda devia saber a morango ou a melao e assim era um fartote de frescura!
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